29.3.09

Mil Desculpas

Olá, queria pedir mil desculpas por ter ficado esse tempo todo sem postar nada, mas foi por que eu tive alguns probleminhas, mas logo logo voltarei a postar e se puder, diariamente!!!
Leliska.

4.2.09

O curioso caso de Benjamim button

Resumo

"Eu nasci em circunstâncias incomuns."

Assim começa O Curioso Caso de Benjamin Button, adaptação do romance de 1920 de F. Scott Fitzgerald sobre um homem que nasce com oitenta e poucos anos e rejuvenesce a cada dia que passa. Um homem, como qualquer um de nós, que não pode parar o tempo. A partir da Nova Orleans do final da I Guerra Mundial, em 1918, adentrando o século XXI, o filme percorre uma jornada tão incomum quanto pode ser a da vida de qualquer pessoa, através da grandiosa história de um homem nem tão comum assim, das pessoas e lugares que ele descobre ao longo do caminho, dos amores que encontra, dos que perde, das alegrias da vida e das tristezas da morte e do que permanece além do tempo.


Sobre o Filme

A história de O Curioso Caso de Benjamin Button começou nos anos 1920 com um conto de F. Scott Fitzgerald, que, por sua vez, foi inspirado numa citação de Mark Twain: "A vida seria infinitamente mais feliz se pudéssemos nascer aos 80 anos e gradualmente chegar aos 18".
A história de Fitzgerald era uma extravagância, uma fantasia e a idéia de torná-la realidade nas telas foi sempre considerada muito ambiciosa e fantástica para se executar com êxito. O projeto vagou por 40 e poucos anos até que os produtores Kathleen Kennedy e Frank Marshall o assumiram. Por mais de uma década, e de forma semelhante, o projeto intrigou Eric Roth, David Fincher e Brad Pitt.
Para Roth, o conceito tornou-se a oportunidade de olhar introspectivamente para a amplitude da vida por meio de momentos de intimidade diários, por meio de eventos da dimensão de uma guerra mundial ou tão simples quanto um beijo. "Eric era a pessoa ideal para realizar de forma completa o potencial de uma história tão grandiosa e, ao mesmo tempo, tão profundamente pessoal", observa Kennedy. Em Forrest Gump - O Contador de Histórias, Roth revelou retratos pessoais inseridos em histórias épicas e em contraste com elas, além de um talento especial para observar generosamente os detalhes.
A possibilidade de "viver para trás" parece perfeita. "Porém, não é tão simples assim", comenta Roth. "Olhando superficialmente, você pode pensar que seria algo adorável, mas é um tipo diferente de vida, e acho que essa é a característica mais convincente da história. Ainda que caminhando para trás, o primeiro beijo e o primeiro amor de Benjamin são muito importantes e significativos para ele. Não há qualquer diferença em viver sua vida para frente ou para trás, a questão é como você vive sua vida."
Enquanto concebia e escrevia o roteiro, Roth passou pela dura experiência de perder os pais. "A morte de ambos foi, obviamente, muito dolorosa para mim e me deu uma perspectiva diferente das coisas. Acho que as pessoas vão se identificar com as mesmas questões com que me identifiquei na história", comenta.


O filme explora a condição humana fora do contexto do tempo e da idade, as alegrias da vida e do amor e a tristeza da perda. "David e eu desejávamos passar o sentimento de que esta poderia ser a história de qualquer pessoa", diz Roth. "É somente a história de um homem; essa é a característica extraordinária e, ao mesmo tempo, absolutamente normal do filme. O que afeta esse estranho personagem afeta a todos."
Embora a aflição de Benjamim seja inteiramente peculiar, sua jornada focaliza as complexas emoções contidas na essência de qualquer vida. "Envolve as perguntas que nos fazemos ao longo de uma vida inteira", pondera Marshall. "E raramente um filme vai elucidar tantos pontos de vista tão pessoais e tão diferentes. Alguém que esteja na faixa dos 60 ou 70 anos verá o filme de uma maneira, ao passo que uma pessoa em seus 20 anos o perceberá de outra forma."
A produtora Céan Chaffin lembra que o projeto há bastante tempo vem girando em torno de Fincher, ora de perto, ora de longe. Houve uma versão anterior do roteiro, com a qual Chaffin começou a trabalhar em 1992. "Era algo de que ele gostava e que se manteve vivo ao longo dos anos", conta. "Lembro-me também de quando Brad lhe perguntou sobre o projeto, e David respondeu 'Poderia dar um grande filme'. Roteiros vão e vêm, mas este roteiro nunca foi descartado. Ele costuma dizer que as coisas vão embora pelas razões certas e que você não pode se arrepender. Este roteiro teve as suas razões para ficar."



A própria experiência de Fincher com a perda infundiu-lhe a fascinação pela história. "Meu pai havia falecido cinco anos antes e me lembro do momento em que respirou pela última vez. Foi um momento incrivelmente profundo. Quando você perde uma pessoa que determinou sua formação de várias formas, que é seu 'verdadeiro norte', perde também sua bússola na vida. Você não tenta mais agradar a alguém, não reage mais contra algo. Você está verdadeiramente só sob vários aspectos", analisa.
No início da organização do filme, as reuniões de Fincher com Kennedy e Marshall freqüentemente tomavam um rumo altamente pessoal. Fincher recorda: "Começávamos a falar sobre a história e quinze minutos depois estávamos conversando sobre pessoas que amávamos e que haviam morrido, sobre pessoas que amávamos e que não nos entendiam e pessoas que nos seguiam ou a quem nós seguíamos. O filme é interessante nesse sentido; teve esse efeito sobre todos nós".
Realizar o filme seria um salto ambicioso, considerando os desafios dramáticos, bem como os técnicos. "Como criar de forma habilidosa e sucinta uma experiência de vida, com todos seus altos e baixos, do túmulo ao berço, em um único filme?", reflete Kennedy. "No roteiro de Eric, cada momento acumula emoções que repercutem em você mais tarde. Trair essa sensibilidade diminuiria a experiência, portanto sabíamos desde o início que levaria tempo para projetar os caminhos de toda uma vida."
Para Pitt, a única forma de fazer o personagem era percorrendo todo o caminho, a cada idade, o que colocava em destaque um dos mais intimidantes desafios do filme. "Brad estava interessado em assumir o papel somente se pudesse interpretar o personagem do início ao fim da vida", enfatiza Fincher. "Kathy e Frank estavam mais do que curiosos para saber como faríamos isso. Eu disse 'Não sei, mas vamos descobrir'." Pitt se interessou pela jornada de Benjamin. "Muitos atores se decidem pelo papel em parte em função do que o personagem fará. Bem, Benjamin não 'faz' muito, por si só, porém passa por uma enorme quantidade de experiências. Brad foi a pessoa perfeita. É o tipo de papel que se tornaria passivo nas mãos de alguém menos talentoso", destaca Fincher.


Para dividir a tela com Pitt, Fincher escalou Cate Blanchett. O diretor tinha em mente seu nome desde que ela atuou em Elizabeth - A Era do Ouro. "Lembro-me de ter ido ao Sunset 5 pensando 'Quem é essa mulher? Meu Deus'", relembra. "Não é todo dia que se encontra uma pessoa com todo esse poder e capacidade." Pitt elogia a atriz: "Ela promovia nosso desempenho, é perfeita e uma grande amiga. É capaz de ler uma cena como poucos. Acho que ela é abençoada. Gostei do papel de bailarina que interpretou. É perfeito para a ela, por sua inegável elegância".
A relação entre a personagem Daisy e Benjamin evolui a partir do momento em que ela entende e aprende a conviver com suas condições excepcionais. Eric Roth observa: "Cate incorpora essa mulher que precisa aceitar a idéia de envelhecer enquanto a pessoa que ama caminha para a juventude. O que significa, então, a vida para ela? De bailarina apaixonada e impetuosa, transforma-se numa mulher imensamente forte".

Apesar de ter praticado balé somente na infância, a atriz construiu Daisy com a delicadeza e a paixão de uma bailarina. "Quando criança, eu fazia as coisas que uma menina comum faz e estudei balé, mas tive de escolher entre a dança e as aulas de piano", conta Blanchet. "Escolhi o piano e depois desisti para abraçar o teatro. Gosto muito da dança, mas sei das minhas limitações. Este filme foi uma grande oportunidade de revisitar a dança."
Daisy é uma das personalidades que entra em contato com Benjamin. "Benjamin é como uma bola branca de bilhar; todos com quem colide lhe deixam marcas", compara Fincher. "A vida é assim, uma coleção de marcas e arranhões. Isso faz dele quem ele é e não qualquer outra pessoa."
"Gosto da idéia das marcas", acrescenta Pitt. "As pessoas produzem um impacto e deixam algum tipo de impressão. Há algo muito poético e tolerante nisso. Não significa que você se deixou derrubar, que você não luta pelo que quer. Significa que você aceita as inevitabilidades da vida. As pessoas vão e vêm. As pessoas partem, seja por opção ou mesmo por morte. Da mesma forma que você algum dia partirá, é o inevitável. A questão é como você lida com isso."

Pitt associa essa noção a seu amigo e colaborador freqüente, Fincher. "O filme explora essa idéia que é verdadeira em Fincher; a crença de que somos responsáveis por nossas próprias vidas", diz o ator. "Somos responsáveis por nossos sucessos e fracassos, e ninguém deve colher os louros ou ser culpado. O destino certamente exerce alguma influência, mas ao final quem dá a forma somos nós."
O papel colocou diante de Pitt um desafio complexo, diferente de qualquer um já enfrentado por ele num filme, o de comunicar o crescimento interno do personagem ao reagir às pessoas com quem se relaciona ao longo do filme. "A jornada de Benjamin Button é muito interna", diz Blanchett. "Apesar das óbvias demandas físicas que o papel impôs a Brad como ator, o truque era interpretar um personagem que ouve e que é presente e reativo a todos no filme."
"É, talvez, o papel mais silencioso jamais desempenhado por Brad", ressalta Fincher.
Roth aponta que Pitt também baseou os aspectos extraordinários do personagem na essência de sua própria humanidade. "A bravura desse desempenho reside em que Brad o interpreta como um 'homem comum'. Acho que Brad tirou uma afinidade com esse personagem de sua própria vivência, que transcende desempenhar o papel. Ele entende o que significa viver um tipo de vida diferente."


Enquanto Benjamin navega no rebocador, a trajetória de Daisy a leva para Nova York, onde se junta a uma companhia de dança no vigor de sua juventude, plena de emoção e alargando fronteiras. "Não é uma relação de co-dependência, no sentido 'Não posso viver sem você'", diz Fincher. "Eles não estão esperando um pelo outro. São ambos sexualmente ativos. São dois indivíduos completos que escolhem ficar juntos por certo tempo, mesmo que não seja o caminho mais fácil".
Daisy, assim como todas as personalidades que povoam o mundo de Benjamin, traça suas próprias curvas no curso da história. Suas vidas, em conjunto ou fora de esquadro, são fios indeléveis da trama do filme.
"Acho que David possui o senso artístico de manter em suas próprias mãos o verdadeiro material de filmagem", diz Swinton. "Ele arregaça as mangas; e conhece tanto as tradições do cinema hollywoodiano quanto o que considera serem suas grandes e ilimitadas possibilidades, tudo com a postura de um verdadeiro pioneiro. Ele é como uma criança brincando numa caixa de areia. Há um sentimento de que as imagens que constrói com seus colegas são simplesmente baixadas do filme que existe completamente formado em sua própria cabeça. É como se fosse juntando os pedaços de seu gosto pelo filme em um jogo elaborado: como se relembrasse um sonho. O mistério parece nunca estar muito afastado dele."

Pitt concorda: "David é como um homem possuído. Ele tem um olho tão bom para filmar, o equilíbrio, o balé do movimento da câmera, que não poderia ser de outra forma com ele senão maravilhoso. A grande recompensa é que, ao final, o que se tem é essa magnífica obra de escultura. Ele é um escultor".
"Ele circunda uma idéia, um momento, uma imagem, um personagem ou uma cena, observando através de vários ângulos e, onde outros se satisfazem ao verem a idéia em três dimensões, David continua investigando até que a idéia tenha seis ou sete dimensões", acrescenta Blanchett. "Quando outras pessoas dizem 'Chega, David, isso é impossível', isso só o incita a continuar. Eu realmente acho que outros cineastas teriam parado antes de chegar aos limites incríveis até onde David levou este conto - e a nós também".


Na Minha Opinião...
O curioso caso de Benjamin button, foi um ótimo filme que fala que o amor não tem barreiras, foi um filme lindo, com o Brad pitt e Cate Blanchett que fizeram ótimos papéis. Aposto que todos que irão ver ou ja viram este filme gostaram, é uma história interessante, que tanto os idosos e os jovens gostarão. Eu indico para levar a família para vê-lo, pois ao mesmo tempo que fala de amor, paixão, fala também do amor da família biológica e da adotiva, o filme é muito lindo.
Fonte do texto: www.cinepop.com.br
fonte da imagem: www.cinepop.com.br

A vida é uma caixinha de surpresas?

A vida parece ser uma caixinha de surpresas, mas não é bem assim, porque quem faz o mal, recebe o mal, quem faz o bem, recebe o bem e isso é uma coisa que todo mundo sabe, por exemplo, a pessoa recebe uma surpresa ruim e fala " Ah! A vida é mesmo uma caixinha de surpresas", não é não ela ta errada, se ela recebeu uma coisa ruim agora foi porque no passado ela fez alguma coisa ruim.
Leliska.

3.2.09

Tom Cruise

Tom Cruise só saiu do hotel Copacabana Palace na noite desta segunda, para jantar com a mulher, a atriz Katie Holmes.
O ator chegou a ir ao Hotel Fasano, onde ficou meia hora, mas depois seguiu para jantar na churrascaria Porcão de Ipanema.
Lá, Tom e Katie recusaram a área vip e ficaram no salão aberto ao publico, onde se serviram no bufê. O casal saiu do Copacabana Palace às 22h40, onde cerca de 80 fãs esperavam na porta. O ator foi simpático como nos dias anteriores.
Durante o dia, o casal e a filha, Suri, ficaram na piscina. Nesta terça-feira, Cruise lança filme ‘Operação Valquíria’, no Odeon.



Fonte do texto: www.odia.com.br
Fonte da imagem: google imagens

30.1.09

Racismo

"Nunca seja racista, porque um dia você poderá ser vitima de uma pessoa que é"
Leliska.

29.1.09

Dom Quixote

" Aqui em casa tem quadro tem estatua, tem gente que gosta pra caraca, será que ele foi um pintor, ou um guerreiro, ou um simples cavalheiro?. A resposta eu ainda procuro, porque ele tem espada e escudo, mas no quadro ele tem um cavalo, então eis aiinda a pergunta, será que ele foi um guerreiro ou um simples cavalheiro?"
Leliska.

Paixão ♥ vs ♥ Amor

" Paixão não é amor, porque Paixão dá e passa, amor quando vem e de verdade, é para sempre"
Leliska.

26.1.09

Sete Vidas

Drama emocional sobre homem que decide ajudar sete pessoas estranhas a mudarem suas vidas. Will Smith voltando a trabalhar com Gabriele Muccino, diretor de "À Procura da Felicidade".


Sobre o filme

Orçamento: US$55.000.000 (estimado)
Gênero:
Drama
Duração: 118 min.
Tipo: Longa-metragem / Colorido
Palavras-Chaves:
Relacionamento inter-racial, Doença cardíaca, Fiscal do imposto de renda, mais...
Distribuidora(s): Sony Pictures
Produtora(s): Columbia Pictures, Escape Artists, Overbrook Entertainment, Relativity Media
Diretor(es): Gabriele Muccino
Roteirista(s): Grant Nieporte
Elenco: Will Smith, Rosario Dawson, Woody Harrelson, Michael Ealy, Barry Pepper, Elpidia Carrillo, Robinne Lee, Joe Nunez, Bill Smitrovich, Tim Kelleher, Gina Hecht, Andy Milder, Judyann Elder, Sarah Jane Morris, Madison Pettis


Na minha opinião...

Sete vidas foi um filme lindo que mostra o amor de um homem pelas pessoas, a culpa de um dia ter feito mal a elas e que tenta se desculpar pagando com sua própria vida. É um filme muito bom, que milhares de pessoas gostaram, como no filme "A Procura da Felicidade" e "Eu sou a Lenda" Will Smith teve uma ótima atuação, ele é fantástico porque ele consegue mexer com a pessoa que esta vendo, ele trás o personagem para ele de um modo como se fosse ele que estivesse vivendo aquilo na vida real, mas não só interpretando o personagem.

Leliska.

Fonte do texto: http://www.epipoca.com.br/

Fonte das imagens: google imagens

25.1.09

O Dia em que a Terra Parou

Resumo do filme

Ao contrário do filme original, dirigido por Robert Wise, o alienígena Klaatu (Keanu Reeves) e seu acompanhante, um robô gigante e muito poderoso, desembarcam em Nova York, em pleno Central Park. No filme de 1951, isto acontecia em Washington, D.C.
Também é mantido o nome da principal personagem feminina, Helen Benson (Jennifer Connelly, de Diamante de Sangue), aqui uma respeitada astrobióloga. Como no filme de 1951, ela tem um filho, na verdade um enteado, filho de seu falecido marido e chamado Jacob (Jaden Smith, de À Procura da Felicidade).
Os extraterrestres vêm armados das piores intenções. Klaatu chega apenas para uma rápida missão "Arca de Noé". Ou seja, colecionar o máximo de espécies terráqueas em uma série de esferas espalhadas pelo mundo e encaminhar o extermínio da raça humana - que, para eles, já abusou do direito de estragar este planeta, um dos poucos com suporte para vida complexa.
Como no filme original, Klaatu também é ferido pelos disparos de tropas e vai parar num hospital, onde se reuniram os maiores cientistas para enfrentar a crise causada pela vinda dos extraterrestres.
É lá que ele conhece as duas mulheres poderosas do filme, a cientista Helen Benson e a secretária da Defesa norte-americana, Regina Jackson (Kathy Bates) - que críticos nos EUA já descreveram como uma mistura entre a futura chanceler Hillary Clinton e a derrotada candidata à vice-presidência da chapa republicana, Sarah Palin.
Helen quer ajudar Klaatu e até fazê-lo mudar de idéia sobre a destruição da raça humana. Regina só pensa em enquadrá-lo à força, alegando que, em todo contato entre civilizações de nível de desenvolvimento diferente, a mais fraca é escravizada. E os mais fracos desta vez são os habitantes da Terra.
Astrobióloga que estuda as possibilidades da vida em outros planetas, Helen torna-se a aliada natural do alienígena quando este, ainda desajeitado em seu corpo humano, vira cobaia de laboratório. A secretária de Defesa decide que ele deve ser interrogado depois de ser injetado com uma droga desconhecida.
Contando com nada desprezíveis poderes de controle sobre os equipamentos da Terra, Klaatu continuará, porém, seu plano original de extinção do planeta. Curiosamente, mesmo sendo tão poderoso, ainda vai precisar novamente da humana Helen.
Contando com vários efeitos especiais simulando destruição, O Dia em que a Terra Parou está mais para um filme-catástrofe na linha Independence Day (1996) do que para uma ficção científica.
Seu aspecto mais incômodo, porém, está no uso excessivo do merchandising, como uma cena ambientada numa conhecida rede de fast-food, além da exibição ostensiva das logomarcas de um relógio, um carro e um fabricante de equipamentos eletrônicos.

Sobre o filme

Título original: The Day the Earth Stood Still
Gênero: Drama,Ficção
Ano: 2008
País de origem: Estados Unidos
Distribuidora: Fox Filmes
Duração: 103 min.
Língua: Inglês
Cor: Colorido
Diretor: Scott Derrickson
Elenco: Keanu Reeves, Jennifer Connelly, Kathy Bates
Vídeos:
Assista ao trailer


Na minha opinião...

O filme "O dia em que a terra parou" é bom, só que não é lá aquelas coisas, no começo é bom mas no filnal termina meio sem pé e sm cabeça, o filme transmite uma ótima mensagem, só que acabou de uma maneira ruim.
Leliska.
Fonte das imagens: google imagens

22.1.09

Se eu fosse você 2

SE EU FOSSE VOCÊ 2 acontece alguns anos após a primeira experiência de troca de corpos. Cláudio (Tony Ramos) e Helena (Gloria Pires) resolvem se separar e para piorar a situação descobrem que Bia (Isabelle Drummond), agora com 18 anos, vai se casar ? E que serão avós. Em meio a essa crise, trocam novamente de corpos.

Para poder saber mais coisas sobre o filme, basta clicar aqui: Se eu fosse você 2



Na minha opinião...
Bem, este filme foi ótimo, pois a história é apropriada para praticamente todas as idades, uma coisa que é difícil é raro você ver no cinema um filme Brasileiro, de comédia com a classificação de 10 anos. Umas das coisas boas deste filme foi isso, por deixar crianças entrarem para ver o filme, que com isso o pessoal que preparou o filme acaba ganhando, por que as vezes você ta em casa com seu filho e quer fazer um programa divertido com ele, ai você vai para o cinema, se todos os filmes fossem para maiores de 14 anos, vocês iriam fazer outra coisa e deixar o filme de lado, mas ele sendo para maiores de 10 anos, sem ser aqueles filmes de bichinhos de desenho, seria um filme que divertiria toda a família, por que além de ir só o pai ver o filme, iria o pai e o filho, com isso que eles sairiam ganhando, com mais telespectadores.
Leliska
Fonte do texto: http://www.seeufossevoce2.com.br/ e de minha autoria
Fonte das imagens: google imagens

13.1.09

Museu da Bíblia

Hoje eu fui no Museu da Bíblia em Barueri/SP. É um museu muito legal de se visitar, pois mostra sobre os vários tipos da bíblia em vários idiomas, além de contar sobre a história da Bíblia e nos relatos contidos no mesmo. O museu da Bíblia de São Paulo é considerado o melhor da América Latina no assunto.
Vou tentar compartilhar com vocês um pouco do que vi e aprendi lá nas imagens e comentários a seguir:

1. A Bíblia:

Duzentos anos depois da chegada das primeiras Bíblias, milhões de escrituras já foram distribuídas no país. Só no ano de 2007, 6 milhões de Bíblias, novos testamentos e porções bíblicas foram distribuídos no Brasil apenas pela Sociedade Bíblica do Brasil, sem contar as outras editoras. Por meio de programas sociais, essa distribuição também tem alcançado diversos segmentos da sociedades entre eles os deficientes visuais, os povos indígenas as crianças e os estudantes, os ribeirinhos, a população carcerária e pessoas em leitos de hospitais.Graças a esse trabalho de distribuição e de ação radical, a Bíblia é hoje o livro mais lido no Brasil. É possível ver leitores das Escrituras em cerimônias cristãs, lares, escolas, praças, ônibus, prisões, hospitais, fábricas e em muitos outros lugares. E essa leitura também é facilitada pelas edições da Bíblia em diversos formatos: multimídia, publicações infantis, Bíblias de Estudo, seleções bíblicas, Bíblia em braile e Bíblia em áudio.

Traduções: Para acompanhar a dinâmica das línguas, as editoras cristãs se preocupam em fazer novas traduções ou revisar traduções já existentes. Entre estas, destaque para a Nova Traduções na Linguagem de Hoje e para Almeida Revista e Atualizada.

2.Escrita Hebraica:

Papiro contendo o Salmo 23. O papiro era extraído da entrecasca de uma planta aquática desse mesmo nome e começou a ser utilizado no Egito por volta de 3000 a.C. Provavelmente os primeiros textos bíblicos era escritos em rolos de papiro.

3. Prensa de Gutenberg:

Gutenberg inventou a prensa de tipos móveis revolucionando no século XV a forma como a comunicação era transmitida. O primeiro livro de grande porte produzido por sua prensa foi A Bíblia em Latim, por volta de 1456.

4. O joio e o Trigo:

Ambos são mencionados por Jesus na parábola descrita em Mateus 13:24 a 30. São cereais que pertencem a mesma família (gênero gramíneas). O joio é uma espécie que se mistura aos cereais, produzindo estragos muito grandes. É difícil de extirpar (jogar fora) suas sementes, que conservam por muito tempo na terra o seu poder germinativo.

5. Alfabeto Grego:
6. Alfabeto Hebraico:
7. A menor Bíblia do mundo:

Esta é a menor bíblia do mundo que contém todos os livros, desde de Gênesis até Apocalipse. Como você pode ver ela é menor do que um moeda de um real, para ler ela precisa de um microscópio.
O vídeo abaixo é de minha própria autoria:

As pedras preciosas:



Fonte do texto: De minha autoria
Fonte das imagens: De minha autoria

11.1.09

Marley e eu

Alguns filmes tem épocas certas para serem lançados, para serem curtidos com toda a família, sendo Marley e eu, um desses filmes, o qual é ótimo para ver na época do Natal, pois ele é um filme que não tem nada demais para que impeça uma criança de vê-lo.






Resumo do filme


John e Jenny tinham acabado de se casar. Eles eram jovens e apaixonados, vivendo em uma pequena e perfeita casa, sem nenhuma preocupação. Jenny queria testar seu talento materno antes de enveredar pelo caminho da gravidez. Ela temia não ter vindo com esse 'dom ' no DNA, justamente porque matara uma planta, presente do marido, por excesso de cuidado - afogando-a. Então, eles decidiram ter um mascote. Vão a uma fazenda, escolhem Marley, ao tomar contato com uma ninhada, porque também ficam encantados com a doçura da mãe, Lily; depois têm uma rápida visão do pai, Sammy Boy, um cão rabugento, mal-encarado e bagunceiro. Rezam para que Marley tenha puxado à mãe, porém suas 'preces ' não são atendidas. A vida daquela família nunca mais seria a mesma. Marley rapidamente cresceu e se tornou um gigantesco e atrapalhado labrador de 44 kg, um cão como nenhum outro. Ele arrebentava portas por medo de trovões, rompia paredes de compensado, babava nas visitas, apanhava roupas de varais vizinhos e comia praticamente tudo que via pela frente, incluindo tecidos de sofás e jóias. As escolas de adestramento não funcionaram - Marley foi expulso por ter ridicularizado a treinadora. Mas, acima de tudo, o coração de Marley era puro. Marley repartia o contentamento do casal em sua primeira gravidez e sua decepção quando sobre veio o aborto. Ele estava lá quando os bebes finalmente chegaram. Marley 'fechou ' uma praia pública e conseguiu arranjar um papel num filme de longa-metragem, sempre conquistando corações ao mesmo tempo em que bagunçava a vida de todo mundo. Por todo esse tempo, ele continuou firme, um modelo de devoção, mesmo quando sua família estava quase enlouquecendo. Assim, eles aprenderam que o amor incondicional pode vir de várias maneiras.

Na minha opinião...

Vejo este filme como uma "aula" de como amar, pois eu e minha família tínhamos um cachorro lindo, as vezes não ligávamos para ele, brigavamos com ele só porque queria carinho, até que uma hora ele começou a ficar doente e nós ficamos com medo de perde-. Ele estava sofrendo muito e tivemos que dar uma injeção para ele morrer tranquilo, sem sentir mais dor, nós percebemos depois dele morrer, que nós não lhe demos o carinho necessário quando mais precisou da gente. Isso serve para muita gente, porque as vezes nós não damos valor às pessoas enquanto elas estão vivas, de modo que possam também compartilhar conosco, mas não, muitas pessoas só começam a dar valor à pessoa quando está muito doente já para morrer ou até mesmo quando já morreu. Aí não dá mais tempo, pois quando aquela pessoa estava viva querendo o amor, o carinho do outro ele não deu, então o tempo acabou e o sentimento de perda começou, e também o sentimento de culpa por não ter dado o carinho necessário; Que pena, só que agora acabou. Não dá mais. O tempo terminou.

Leliska.

Fonte do texto: De minha autoria, e a sinopse do google.

Fonte das imagens: Google imagens.

9.1.09

Crepúsculo

Crepúsculo significa o momento em que o céu próximo ao horizonte toma uma cor gradiente entre o azul do dia e o escuro da noite; mas é de outro crepúsculo que eu quero falar, O filme.

Parou na net
A escritora da serie de livros ficou muito chateada pois o rascunho do seu livro chamado: "O sol da meia-noite" foi parar na Internet, e com isso ela disse que não sabe quando vai acabar ele para poder publicar.


Sobre a Produção


O produtor Greg Mooradian, da Maverick Films, leu o livro 'Crepúsculo' antes do mesmo ganhar todo o status internacional, ou melhor, antes mesmo que fosse publicado. "Parte do meu trabalho como produtor é acompanhar a correnteza de novos materiais que surgem no mundo", diz Mooradian. "Li muitos materiais antes de serem publicados. Mas quando este chegou em minha mesa, eu não consegui parar de ler. A premissa de uma menina que se apaixona por um vampiro me acertou como uma tonelada de tijolos. E o livro me surpreendeu em todos os níveis." O que atraiu Mooradian para a história não era seu exotismo, mas sim o seu universo.
"Foram feitos milhares de filmes sobre vampiros nos últimos tempos", diz ele. "O que difere este é a história de amor. Vampirismo nesta história é simplesmente uma metáfora para a adolescência concupiscência (desejo), para que a sensação de 'Eu quero, mas eu não posso ter você'. Disse Greg Mooradian.

Orçamento

US$37.000.000 (estimado)- Os produtores do filme "Crepúsculo" disseram que foi dada a luz verde para a produção de um novo filme baseado no segundo livro da série, "New Moon" ("Lua nova", em português), da popular série de romances de vampiros escrita por Stephenie Meyer.

Resumo do livro Crepúsculo


Isabela Swan vai morar com seu pai em uma nova cidade, depois que sua mãe decide casar-se novamente. No colégio, ela fica fascinada por Edward Cullen, um garoto que esconde um segredo obscuro, conhecido apenas por sua família. Eles se apaixonam, mas Edward sabe que quanto mais avançam no relacionamento, mas ele está colocando Bella e aqueles à sua volta em perigo. Quando ela descobre que Edward é, na verdade, um vampiro, ela age contra todas as expectativas e não tem medo da sede de sangue de seu grande amor, mesmo sabendo que ele pode matá-la a qualquer momento.

Fonte do texto: www.cinepop.com.br/especial/crepúsculo.htm; www.cinevital.blogspot.com .

Fonte das imagens: Google imagens.